Ontem o Paris Saint-Germain escreveu finalmente uma página dourada na sua história ao conquistar a Liga dos Campeões — e fê-lo sem Neymar, Messi ou Mbappé. Sem os nomes que costumavam ser o centro das atenções, o PSG provou que para se jogar bem e vencer, não é preciso ter estrelas, mas sim ter equipa.
Para mim, esta vitória tem um sabor especial. Mostra que a humildade ainda vale mais do que a vaidade. Durante anos o clube apostou em nomes sonantes, acreditando que o talento individual resolveria tudo. Mas o futebol é colectivo. Hoje venceu o espírito de sacrifício, a entrega, o jogar uns pelos outros, sem egos nem protagonismos. Venceu a vontade de quem veste a camisola com orgulho e corre até ao fim.
É um lembrete bonito de que o verdadeiro brilho vem de dentro. E que, por vezes, quando deixamos a vaidade de lado, é aí que as maiores vitórias acontecem.
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